BlogBlogs.Com.Br Twilight Nessie: Capítulo 19 -PredestinadosTwilight Nessie

28/01/2011

Capítulo 19 -Predestinados

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Capítulo 19: Compras e Rapto

Haviam passado treze dias desde que meu pai nos deu aquele “aviso” sobre a abstinência até ao casamento. Tamos quase em Dezembro. Apenas faltam dois dias.

Jake tinha ido a La Push, sinceramente não percebi qual o motivo de sua ida, mas tudo bem.

Eu tava aqui na minha rede da varanda da casa grande conversando com Maggie, com Angie e com Claire. Minha família estava caçando.

- Me fala tudo! – Angie disse. Elas queriam saber como tinha corrido minha primeira vez com o Jacob. Na escola, nós ainda não tínhamos tido oportunidade de falar sobre isso.

- Conta Nessie. – Maggie insistiu.

- Vá, bota para fora. – Claire pediu também.

- Ah, ah, ah… - eu disse – Nós não vamos ter conversas de bolinha vermelha com você aqui Claire.

- Puxa Nessie! – ela bufou – Pensei que você me conhecesse! Eu sou muito madura. Posso ouvir…

- Vá. Pronto, eu falo… - eu disse. Eu não ia falar muitos pormenores, afinal aquele momento íntimo foi só nosso.

- Pode começar. – Maggie pressionou.

- Eu sai de vossa casa depois de vocês tarem dormindo. Mandei uma mensagem para Jake e nós nos encontramos na praia. Entretanto… – fiz uma pausa – eu e Jake nos lembramos que tínhamos um assunto pendente desde o dia em que o Seth nos interrompeu…

- O quê? – elas gritaram ao mesmo tempo.

- Seth vos interrompeu? – Claire perguntou e eu assenti.

- Como? – Angie perguntou.

- Quando? – Maggie perguntou.

- No início desse mês. Eu e Jake estávamos numa campina muito bonita e nos entusiasmamos. Tava quase acontecendo, quando Seth apareceu!

- OMG. – Maggie disse.

- Não tou acreditando que o Seth apareceu na hora “H”! – Angie disse pasmada.

- Seth por vezes pode ser muito inconveniente. – Claire constatou face à situação.

- Pois. Ainda por cima eu já estava semi-nua. – eu disse.

- Enfim. – Maggie disse.

- Continua… estavam na praia, se lembraram desse dia, e… - Angie impulsionou muito curiosa.

- Nós sabíamos que a casa de meu vovô Charlie estava vazia e aproveitámos. – eu disse – FIM.

- Pera ai…Pera ai…Pera ai… - Maggie disse – Saltaste ai uma fase muito importante!

- Ah pois é! – Angie concordou.

- O que você sentiu? Ele foi carinhoso com você? – Claire perguntou.

- Meninas, numa palavra: MA-RA-VI-LHO-SO!

- Que bom. Tou vendo que você não vai nos contar nada… - Maggie observou. Eu não ia contar mais nenhum detalhe.

- Me conta Angie e Maggie, como vai a vossa vida amorosa? – eu mudei de assunto. Elas respiraram fundo.

- Contem! – Claire disse.

- Eu tou farta! – Angie se queixou – Eu sinto que alguém nesse mundo é minha cara-metade, mas eu não sei onde e como hei de a encontrar. Eu sei que existe alguém.

- Claro. – eu concordei – Sempre existe!

- Não. – Maggie disse – Nem sempre existe. Não existe ninguém à face do planeta que me possa vir a fazer feliz. Só se estiver para nascer! – ela disse com ironia.

- Calma garotas. – Claire disse.

- Não sejam tão derrotistas. – eu disse – Alguém mais tarde ou mais cedo há-de aparecer.

- Sim, sim… - Maggie disse muito pouco convicta.

- Eu tenho viva a esperança que eu o encontrarei. – Angie disse – Sabem, eu me sinto muito mal!

- Porquê, Angie? – eu perguntei.

- Você é meia-vampira, meia-humana, tem uma família espectacular e tem o Jacob, que teve um imprinting por você. Você é eterna. Maggie, minha irmã, se transformou numa loba laranja. É eterna também e tem habilidades espectaculares. Não tanto como as suas Nessie, mas boas também. A Claire, bem menos abonada que vocês, mas ainda assim abonada, tem o Quil, que a ama e tem um imprinting por ela. E eu? Eu não tenho ninguém e tou envelhecendo de dia para dia! Eu não quero envelhecer! Meus amigos são quase todos imortais. Até minha própria irmã e meu primo!

- Oh Angie! – eu corri para ela. Me senti um pouco tonta com essa corrida, mas tudo bem. – Você queria ser uma imortal?

- Muito! – ela chorou.

- Tem calma. – Maggie também a abraçou. Claire também se juntou ao abraço.

Quando estávamos mais calmas, começamos a conversar sobre a escola e sobre os professores.

De repente, eu comecei a sentir o cheiro dos quileutes. Mas, eles estavam humanos. Disso eu tenho certeza pelo cheiro.

- Parece que temos companhia. – Maggie disse sentindo o cheiro também.

- Companhia? – Claire questionou.

- Sim, os garotos.

Todos eles estavam vestidos de fato e Jake tinha na boca uma rosa vermelha e uma viola na mão.

Eu não tava entendendo nada. O que era aquilo? Eles se organizaram em meio circulo e Jake começou a dedilhar na viola umas notas e disse:

- Para minha futura esposa… – ele disse e começou a cantar para mim.

Ele me fez uma serenata lindíssima! Me fez chorar de emoção.

- Obrigada, meu amor. – eu disse – Obrigada a todos! – eu disse para os lobos que o acompanharam. Todos os lobos estavam aqui. Eu decidi que estava na hora de conhecer melhor os lobos novos.

- Entrem! – eu disse – Venham lanchar. – eles assentiram e entraram.

Eu preparei um lanche para eles e todos se sentaram pelos sofás da sala e pelo chão. Todos estavam muito divertidos assistindo Tv e jogando jogos.

- Victor, Collin e Roli… me contem sobre vocês… - eu disse.

- Meu nome é Victor Grogan. Tenho 17 anos. – Victor se apresentou.

- Tem namorada? – eu perguntei.

- Tive até há um mês atrás. – ele disse – Jenny desapareceu do nada. Nós tínhamos um namoro estável, mas ela não voltou mais. Deixou apenas um bilhete dizendo que não podia ficar mais aqui.

- Sinto muito. – eu disse – E vocês, Collin e Roli?

- Meu nome é Collin Crusoe. – Collin se apresentou – Tenho 18 anos também.

- Tem namorada? – eu perguntei.

- Maria é o nome dela, mas o que eu queria mesmo era ter um imprinting… - ele me disse. Jake estava conversando animadamente com o Seth, o Quil e o Embry. Minhas primas estavam chorando lá de cima. Como eu tinha ficado a cuidar delas praticamente voei pela sala. – Já venho. – eu disse antes de correr escada acima – Embry!!

- Vou já. – ele disse correndo atrás de mim.

- Vai buscar a Sara. – eu disse – Eu vou buscar a Caroline.

- Claro. – ele disse e nesse momento entrei no quarto de Caroline.

- Calma bebê linda, calma… - eu disse enquanto a peguei. Ela já sabia andar, mas eu adorava a pegar ao colo.

- GagaNeNeNessisssisssiee – ela tentava me chamar.

- Sim eu percebi, priminha Caroline. – eu disse – Vamos comer? – ela assentiu.

- Embry, - eu disse no corredor quando o vi com Sara nos braços – vamos alimentar essas garotas!

- Vamos pois! – ele disse.

Eu fui preparar sua papa, enquanto isso coloquei a Caroline na cadeira da cozinha.

Aquele cheiro me enojou.

- Embry olha pela Caroline também. – eu disse – Eu já volto. – e dito isto eu corri para o jardim. Fiquei zonza.

Eu apoiei minhas mãos no muro do jardim e respirei fundo 4 vezes.

- Nessie…?? – Jake inquiriu – Tá tudo bem com você?

- Não… - eu disse. Comida humana não presta! É por isso que eu prefiro sangue. Nunca me deixa enojada.

- Tudo bem. Está melhor agora? – ele perguntou.

- Sim. – eu disse e inspirei fundo – Vamos para dentro.

Quando cheguei lá dentro, estava Embry terminando de dar comer à Sara e a Maggie terminando de dar comer à Caroline. Seth estava ajudando Maggie com Caroline.

Esses três estavam se dando muito bem com bebês. Embry já estava habituado por causa de Sara, mas Seth e Maggie… nunca imaginei…

- Edward… - ouvi tio Emm chamar.

- Diga. – meu pai falou – Nem pense!

- Já pensei, espertinho! – tio Emm disse muito alegre.

- Vá, garotos! – vovô Carlisle disse – Acabem com isso.

- É, também acho que sim. – tio Jazz disse.

- Como se você não estivesse envolvido também… - minha mãe disse e nesse momento em fila entraram os vampiros todos de minha família pela casa.

- Melhor irmos para o jardim. – eu aconselhei por causa do cheiro.

- Melhor. – eles disseram.

Mais dois dias se passaram. Hoje era o primeiro de Dezembro. Entrei em contagem decrescente para meu casamento. Apenas faltam mais 30 dias além de hoje.

- Dia de compras! – tia Alice falou assim que desceu pelas escadas.

- Compras? Hoje? – minha mãe perguntou.

- Sim Bellinha. – tia Alice disse – Hoje mesmo! Só faltam 30 dias e eu ainda não comprei as roupas para a lua-de-mel do Jacob e da Nessie.

- Eu ainda não percebi para onde estamos indo… – eu disse desgostosa. Todos estavam fazendo segredo para mim, como fizeram como minha mãe.

- Como eu te compreendo… – minha mãe disse.

- Você podia me contar… - eu tentei.

- Rose… - tia Alice chamou.

- Eu não posso ir hoje. – ela afirmou.

- Porquê? – tia Alice perguntou.

- Combinei com Tânia que hoje eu e Emmett iríamos para o Alasca lhes mostrar Caroline.

- Sério? – tia Alice perguntou.

- Sério. Eles só não convidaram você porque sabiam que você estava atarefada. Só vamos passar 5 dias lá.

- Ok. – tia Alice disse.

- Esme se importa de ficar com minha filhota? – tia Alice perguntou – Está frio lá fora e eu não quero que ela adoeça.

- Claro. Vá descansada. – vovó Esme disse.

- Eu fico de olho na nossa filha também. – tio Jazz disse.

- Então vocês estão de partida… - tia Alice disse – Como eu deixei escapar isso?

- É, como você deixou…baixinha? – tio Emm gargalhou.

- Esqueçam. – tia Alice disse – Vamos.

- Até logo, meu amor. – eu disse para Jake.

- Adeus princesa. – ele disse triste por eu ficar um dia de compras longe dele.

- Adeus Edward. – minha mãe disse e deu um beijo demorado em meu pai. Ele a mantinha firme por entre seu abraço de ferro.

- Adeus Jazz. – tia Alice disse.

- Adeus Ly, meu amor. – tio Jazz disse.

- Me custa tanto te deixar ir… - meu pai disse – Não tou confiante com essa saída.

- Se acalma, papai. – eu disse.

- Adeus filhinha. – ele liberou minha mãe, me abraçou e deu um beijo no meu cabelo.

- Adeus papai. – eu disse e depois dei um beijo intenso em Jake. Tia Alice tossiu e disse:

- Vamos!!!!!!!!!

- Vamos, então. – eu disse e saímos no porsche amarelo de minha tia Alice.

Nós chegámos no shopping de Port Angeles em menos de uma hora.

Já havíamos revirado cada loja e nos demoramos na loja de langerie. Eu me sentia como sendo seguida.

Nós estávamos olhando para as peças da loja, quando uma voz de uma moça de 27 anos nos atendeu.

- Precisam de ajuda? – a moça disse e minha mãe automaticamente se virou.

- Ângela? Ângela Weber? – minha mãe perguntou.

- Bella? Bella Swan, ou melhor, Bella Cullen? – a moça perguntou pasmada.

- É. – minha mãe disse. Minha tia Alice se virou.

- Alice Cullen? – Ângela perguntou.

- Sim.

- Bella, você está tão diferente e ao mesmo tempo tão igual…a idade vos tem poupado muito! – ela constatou.

- Plásticas! – tia Alice tentou se desculpar.

- Com certeza!

- Quem é essa garota? – ela perguntou sobre mim.

- Minha irmã. – minha mãe disse.

- Sua irmã? Você não tinha irmãs…

- É, eu sei. Minha mãe teve ela quando eu era pequena, mas houve um problema no hospital e todos pensamos que ela tinha morrido. No entanto, no ano passado descobrimos ela. Ela viveu toda a vida numa instituição. Agora que nos conhece, prefere viver comigo do que com nossos pais.

- Ah. – Ângela disse – Que história!

- É. – eu concordei.

- Qual é seu nome?

- Renesmee Carlie. – eu disse simplesmente.

- Bella, me dá o número de seu celular.

- Claro. – minha mãe disse e rabiscou num papel – Aqui o tem. O primeiro é o meu número. O segundo é o de Edward, caso eu não atenda e o terceiro é o de casa.

- Ótimo. – Ângela disse – Vamos tomar um café?

- Claro. – nós respondemos. Claro que apenas eu comeria/beberia alguma coisa e Ângela.

- Me conta tudo Ângela. Como tem sido sua vida? – minha mãe perguntou.

- Eu casei com Ben. Temos um filho, o John. Tem 3 anos. É tão lindo.

- Ah, que lindo. – minha mãe disse.

- E vocês? Não têm filhos/filhas?

- Eu não. – minha mãe disse. Apesar de eu saber que era só fachada, sempre doía.

- Eu sim. Tenho uma bebê de 16 meses. Se chama Sara. – tia Alice disse.

- Que bom para você Alice. Você se casou com… Jasper, é esse o nome dele, não é?

- Sim, eu me casei com Jasper.

- E Rosalie? – Ângela perguntou.

- Rosalie se casou com Emmett e tiveram uma menina também. Tem mais ou menos a mesma idade da Sara. Se chama Caroline.

- Ah, que bom para ela também. – Ângela disse – Embora ela fosse muito fechada.

- E ai, como vai o antigo pessoal da escola? Tem mantido contacto com alguém? – mamãe perguntou.

- Sim. Jessica se casou com o Mike.

- Jessica Stanley e Mike Newton?

- Sim. Tiveram uma rapariga, a Emma. A menina tem cerca de 2 anos. Eles foram morar para Portland.

- E que mais você sabe? – tia Alice perguntou.

- O Eric casou com uma garota daqui de Port Angels e estão vivendo aqui. A moça está grávida de 8 meses. Vai ser uma menina também. Vão a chamar de Beth.

- Bem, como tempo passou… – mamãe disse.

- E você e Edward?

- Nós tivemos viajando pelo mundo e agora decidimos regressar. Estamos cursando medicina.

- Perfeito.

- O que a Jessica faz e o Mike? E o Eric e o Ben?

- Jessica é jornalista. Mike abriu uma loja de desporto lá em Port Land. Eric é carteiro. E o Ben, meu marido está trabalhando como gerente de um hotel… e eu, estou terminando meu curso de professora na faculdade nocturna. De dia tenho de trabalhar para arrumar dinheiro para sustentar a casa.

- Ah. – minha mãe disse.

- E você Alice?

- Eu tive tirando um curso de moda, mas agora que minha bebê nasceu, eu tenho ficado em casa com ela. Rosalie também fica com Caroline.

- Percebo. No inicio, me custava muito deixar o John.

De repente, eu senti cheiro de vampiros pelo ar e minha mãe e tia Alice ficaram tensas no momento.

- Queridas… - Demitri disse. Eu o reconheci.

- Me larga. – tia Alice disse.

- Nos acompanhem antes que matemos o centro comercial todo e a vocês.

Ele não estava sozinho. Vinham o Demitri, o Felix, a Giana e outra vampira que eu nunca tinha visto ou ouvido falar.

Nós fomos com as compras e eles para o exterior da zona comercial e os perguntámos o que eles nos queriam.

- Temos de ir para Volterra. – Demitri disse.

- Aro deseja vê-las. – Felix falou.

- Me larguem. – eu pedi.

- Não. – eles responderam – Iryna! – eles chamaram o nome da outra vampira provavelmente, quase como um comando.

De repente, eu me senti sendo puxada para baixo e fiquei sem forças e sem energia. Me senti desligar totalmente.

Eu sabia que estava sonhando, mas eu só conseguia me lembrar de minha primeira vez com o Jake. Eu agora ouvia vozes misturadas à confusão. Eu não sabia onde estava e não ouvia nada que me fizesse acordar.

Me lembrei daquela vez que Nahuel nos veio visitar.

- Renesmee. – ele disse quando me viu. Eu já aparentava ter uns 9 anos – Você cresceu garota!

- Sim. – eu disse pouco à vontade com aquele vampiro. Ele tava vestindo uma calça social azul e uma camisa com botões branca.

- Nessie, mostra para Nahuel suas habilidades com o piano. – minha mãe disse.

- Com certeza. – eu disse e me dirigi para o piano. Toquei várias partituras que minha mãe adorava me ouvir tocar. Depois, eu cantei para ele.

- Estou completamente encantado! – ele disse.

- Há muito mais para se conhecer de mim. – eu disse – Vem, vamos passar o dia na piscina!

Nós fomos para a piscina dos Cullen e nos divertimos muito. Molhamos tudo e todos a nossa volta.

- Ah, assim não tem piada! – tio Emm disse – Eu quero participar também! – e dito isto, ele se jogou para dentro da piscina em jeito de bomba mesmo vestido.

- Ai… - tia Rose gritou – Meu cabelo ficou todo ensopado Emm. Eu vou matar você! – ela disse e entrou dentro de água. Ela afundou tio Emm e lhe arrancou cabelos.

- Rose… pára! – ele dizia/tentava dizer debaixo de água. Já cá fora, Nahuel me fazia cócegas na barriga e eu rolava na espreguiçadeira a rir.

Nós jogamos e brincamos a tudo nesses dias. Desde ai, nos tornamos bastante amigos.

Boas recordações… agora eu continuava presa nesta névoa escura sem força, nem energia para sair. Só me lembrava de uma coisa, uma coisa muito importante: Tínhamos sido levadas pelos Volturi.

Meu pai não vai gostar nada disso. Nem Jacob. Nem tio Jazz. Nem ninguém!

- Vá, as leva para aquele quarto na ala B. – uma voz disse. Eu me sentia ser carregada por alguém.

Aos poucos, minha energia estava voltando. Eu me senti ser deitada numa cama e senti o estrondo do metal da porta ao ser fechada.

Minha cabeça estava pesada. Meu corpo todo me doía. Eu tava com sede/fome.

Eu não sabia de nada em relação ao espaço onde estava, pois ainda não tinha forças para abrir os olhos.

Mas uma coisa era certa, minha mãe e minha tia, pelo menos, estavam comigo. Eu podia sentir seus cheiros.

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