Capítulo 14: Flórida
Ponto de Vista da Mary
Depois de sair de La Push, eu fui correndo para casa. Quando entrei em casa, vi Nick muito recostado no sofá vendo sua série de TV preferida.
- Você não tem vergonha, não? – eu perguntei desligando a TV.
- Mary! – ele reclamou.
- Não tem vergonha? – eu perguntei.
- Vergonha de quê? – ele perguntou se sentando.
- Você por acaso já foi visitar a Marie? – eu lhe perguntei.
- AH! A Marie! Não…eu não fui. – ele disse – Ela está bem/melhor?
- Bem? Melhor? – eu perguntei indignada – Como quer que ela esteja bem, depois de ter sido violada, ter engravidado, depois ter caído das escadas, partido uma perna e um braço e ter perdido um filho? – eu joguei tudo na cara dele, porque eu sabia que não havia segredos entre a família. Todos saberiam.
- OMG! – ele disse – Eu não sabia disso tudo! Eu só sabia até à parte da gravidez e da queda!
- Pois, agora você já sabe de tudo. Não acha que ela merece uma visita sua?
- Sim…talvez. Se ela sequer me quiser ver à frente…
- Vai lá. – eu disse – Ela precisa de seu apoio nesse momento.
- Acha mesmo? – ele perguntou.
- Tenho certeza absoluta. – eu afirmei.
- Tudo bem. Eu vou lá, Mary. – ele disse com os braços no ar, como que se estivesse rendendo. Ele deu um beijo na minha face – Adeus.
Mamãe chegou em casa com Elena no colo. Ela estava enorme. Crescia rápido como eu…meu irmão…e um dia, minha mãe cresceu.
- Oi mamãe. – eu disse – Oi Elena.
- Oi. – minha mãe disse.
- Olá. – Elena disse.
No pouco tempo que passou, Elena já tinha aprendido a andar e a falar, mas ela preferia andar no colo.
- Dia agitado, comprido e cheio de drama, o de hoje, não? – mamãe perguntou.
- É…muito drama. – eu disse.
- Vai tomar um banho de emersão para relaxar. Sua tia Alice passou aqui para deixar suas sacolas…muitas delas…
- Ah!!! Vou ter imenso trabalho…
- Eu já tratei disso. – mamãe disse e piscou para mim.
- Obrigada, mas mesmo muito obrigada, mamãe.
- De nada, querida. – ela disse.
Eu me levantei, dei um beijo na testa da Elena e beijei a face de minha mãe.
Subi para meu quarto.
Após um banho super relaxante, eu liguei para Seth.
- Oi.
- Oi, amor. – ele disse.
- Está afim de um cineminha em Port Angels? – eu perguntei.
- Hoje?
- Sim.
- Tudo bem. Eu passo ai para buscar você às 20h.
- Ótimo. – eu disse – Até logo, amor.
- Até logo, princesa.
--------------3 dias depois-------------
- Vamos logo. – Nick chamou com as malas na mão – Vó Bella e vô Edward já devem estar esperando por nós.
- Deixa que eu carrego para você. – Seth disse e pegou na minha mala de viagem branco pérola.
Tal como tia Alice preverá, vó Bella e vô Edward decidiram ir à Flórida, visitar a vovó Renée.
Eu e Nick quisemos logo ir. Mamãe e papai também quiseram ir, mas papai tinha uma reunião importante em New York, com os vendedores de peças para a oficina e mamãe iria com ele.
Seth ia entrando num confronto directo com um passageiro adolescente, que se atirou (de propósito) no chão para ver minhas pernas sobre o meu vestido. Menino ATIRADO!
Quando entrámos no avião, vi logo as aeromoças babarem em cima de meu vô Edward e vó Bella tendo um ataque de ciúmes controlado…eu bem sei que ela estava se controlando para não ir ao pescoço da aeromoça.
Parecido com isso foi a reação da Maggie quando no check-in, a mulherzinha praticamente babou em cima do Nick.
Eu bem sei que nossa espécie é mais atraente para os humanos, mas bem que eles podiam se controlar. Elena estava brincando com os fios de cabelo de vó Bella e vó Bella estava abraçando ela para se controlar. Ela não queria fazer uma cena.
Vô Edward parecia ter um sorriso maroto no canto dos lábios.
- Tem calma, Bella. – ele disse – Eu só te amo a ti, amor. Para sempre! – ele disse e a beijou – Já disse que você fica ainda mais linda bravinha?
- Ahahaha. – ela disse ironicamente, mas acabou rindo também.
- Amo o jeito daqueles dois. – Seth disse.
- Eu também… Mas amo mais você. – eu disse.
- Te amo muito mais. – ele disse. Nossos narizes se cruzaram um no outro e nos beijamos. Seth fechou a cortina à nossa volta.
Ele passou sua mão por meu traseiro e apertou-o. Sua mão passeou dentro de meu vestido.
- Cof. Cof. – vô Edward disse abrindo a cortina – Não está cá o Jacob, mas estou cá eu. – ele sussurrou.
- Claro. – Seth disse, me largou e se endireitou no seu assento do avião.
Vô Edward voltou para seu assento e vó Bella sorriu para mim, piscando. Traduzinho: tinha acabado de bloquer nossas mentes.
- Bella! – vô Edward se queixou baixinho. Nick, Maggie, eu, Seth e vó Bella rimos juntos.
Quando o avião aterrou, nós fomos para a ala da recolha das malas. Já se notava uma diferença enorme da temperatura comparada ao de Forks/La Push.
A Flórida era quente e ensolarada.
À saída do aeroporto, nós nos dividimos em dois carros. Eu, vó Bella, Seth, vô Edward e Elena num carro e Maggie e Nick noutro.
Eu ainda reclamei, mas ninguém me quis ouvir. Porque eles podiam ir sozinhos e nós não?
Quando chegámos na casa de vovó Renée, ela logo correu para os braços da vó Bella, sua única filha.
Depois, ela cumprimentou o Seth, a mim, à Maggie, ao Nick e ao vô Edward.
- Oh, que coisa mais fofa! – ela disse olhando para a Elena – Olá docinho. Você deve ser a Elena.
- É mesmo. – vó Bella disse.
- Vem ao colo da vovó, vem? – vovó Renée disse muito carinhosa para Elena.
- Vou sim. – Elena respondeu.
- Ela já fala!! – vovó Renée se espantou.
- Eu avisei você que ela é como a Nessie era. – vó Bella disse.
Vovó Renée começou andando com Elena no colo.
- Venham, entrem. – ela disse.
- Ah, nós temos de ir no hotel, deixar nossas malas…
- Qual hotel, qual quê! Ficam todos aqui. – ela disse.
- Mas nós somos muitos, mamãe. – vó Bella disse.
- Melhor ainda. – ela respondeu – Essa casa precisa de animação. Ainda por cima, Phil foi jogar na Alemanha. Ele ficou cheio de pena.
- Tem certeza, que quer que fiquemos aqui? – vô Edward perguntou.
- Absoluta.
- Meninos, vão buscar as malas. – vó Bella mandou.
- Claro. – Nick, eu, Seth e Maggie dissemos em coro.
Nós fomos aos carros pegar nas nossas malas (ou no caso do Seth, apenas duas mochilas), mas não perdemos a oportunidade de nos agarrarmos. Vó Bella e vô Edward já tinham entrado, vó Bella deveria tar bloqueando nossas mentes, por isso não haveria problema com vô Edward.
Seth me encostou no carro e esmagou seus lábios carnudos cheios de desejo nos meus. Sua língua pediu passagem e eu deixei sem reservas. Sua mão passeou de novo dentro do meu vestido.
Nosso beijo só terminou quando ambos ficámos sem folgo.
- Hey, talvez devêssemos voltar para dentro. – Nick falou.
- É. – eu disse contrariada.
Mas eu sabia que vô Edward podia desconfiar. Não que ele não seja um cara super legal, mas ele e meu queridíssimo pai Jacob, tiveram uma conversa privada, super demorada antes de eu e Nick virmos para a Flórida…é por isso que vô Edward tá assim. Esse não é o estilo de vô Edward connosco, geralmente.
Seth colocou suas mochilas nos ombros e pegou na minha mala. Nick para não ficar para trás pegou na sua mala com uma mão e na da Maggie com outra.
Tal como a minha, eram malas de rodinhas, ele apenas tinha de as fazer rodar. Não que ele não tivesse força para carregar as duas e mais se fossem preciso…alias, todos tínhamos.
Quando entrámos em casa da vovó Renée, notei logo o cheiro a limpezas no ar. Ela tinha se esforçado. A casa estava muito limpa e arrumada.
- Me lembro daquela vez antes da sua formatura, que você veio aqui com Edward… – vovó Renée disse.
- Me lembro sim. – vó Bella disse. Claro, que suas memórias humanas não eram perfeitas, mas boas mesmo assim.
- Me lembro de ver você e Edward tão conectados como hoje…E foi nesse dia, que eu percebi, que você não era mais uma garotinha…alias, você nunca foi…você sempre foi mais adulta do que sua idade.
- Mãe…
- É a verdade. Eu percebi o quão intenso era o vosso namoro. Eu sabia que você não ia ficar mais sozinha no mundo. Nunca mais. Você tinha Edward. Não foi preciso eu esperar até sua próxima visita, onde me anunciou seu casamento, para saber que você ia casar com ele. Eu meio que já sabia desde a primeira viagem. – vovó Renée disse.
- Nessa altura, nós ainda não tínhamos planejado casar. – vó Bella disse.
- Mas eu já desejava isso… – vô Edward disse com um sorriso nos lábios.
- E hoje eu percebo. – vó Bella lançou um olhar cúmplice e sorriu também.
- Achei interessante ter escolhido o nome de Elena para sua filha, Bella. – vovó Renée comentou – Sua avó, minha mãe, se chamava Hellen.
- É. Eu sei. Apesar de Elena ter sido uma junção de letras, eu também me lembrei da vovó. – vó Bella disse para vovó Renée.
A essa altura, estávamos todos no sofá partilhando histórias. Elena estava dormindo no colo de vovó Renée, eu estava sentada no colo de Seth, Maggie estava sentada no colo do Nick e vó Bella estava sentada no colo de vô Edward.
Era a primeira vez que eu vinha aqui. Vovó Renée sempre nos ia visitar a Forks. Não o contrário.
A casa não era muito grande, mas tinha quatro quartos. Obviamente, vô Edward não gostou disso.
Elena iria dormir com vovó Renée.
Vó Bella e vô Edward iam dormir noutro quarto.
Eu, Seth, Nick e Maggie já estávamos meio que festejando no nosso interior, porque como só tinham dois quartos, eu ficaria com Seth num e Nick ficaria com Maggie noutro.
Mas, vô Edward tinha um raciocínio bem rápido…
- Portanto, as garotas ficam juntas num quarto e os garotos ficam noutro. – ele disse e meu queixo caiu.
- Vô Edward!!! – eu e Nick reclamamos.
- Edward! – Maggie e Seth também protestaram.
- Ah, não gostaram da distribuição dos quartos? – ele perguntou.
- NÃO! – respondemos os 4 em coro.
- Ok, eu vou reorganizar isso, então. – ele disse – Então, a Mary pode ficar num quarto com o Nick e o Seth fica noutro com a Maggie.
- NÃO!!! – gritámos os 4 em coro de novo.
Essa ainda era pior que a primeira. Eu ficar a dormir com meu irmão e Seth com a Maggie…Não que eu tenha ciúmes da Maggie, porque ela tem o imprinting por meu irmão e Seth tem por mim, mas mesmo assim, seria bem estranho.
- Essa é pior que a primeira. – Nick disse o que eu estava pensando.
- Bem, vocês só têm essas duas hipóteses. Ou escolhem a primeira, ou escolhem a segunda. – vô Edward disse.
- Ok, ok. – Seth disse resignado – Vem Nick, vamos arrumar nossas coisas.
- É, vamos Maggie. – eu disse para Maggie.
-----------------4 dias depois----------------
Amanhã nós iríamos embora, mas eu estava adorando tudo isso aqui. Vovó Renée é super doce, extrovertida, divertida e eu estava amando ter Seth 24 horas por dia para mim.
Bem, não eram bem 24h sendo que à noite, ele dormia no quarto do Nick, mas era quase.
A Maggie estava no banheiro, quando eu bati para entrar. Ela quando se levantou da cama, me acordou. Mas eu nem abri os olhos por segundos.
- Entra, Mary. – ela falou. Esses dias a partilhar quarto nos aproximou bastante. Eu sempre gostei dela, mas agora ainda gosto mais. Ela é super amiga.
- Bom dia. – eu falei. Ela acabou de limpar sua face com a toalha e olhou para mim.
- Mary!!! – ela gritou.
- Ai, Maggie! Para que foi esse grito? – eu perguntei.
- Se olha no espelho. – ela falou. Eu me aproximei do espelho rapidamente e olhei.
- Ahhhhhhhhhh!!! – eu gritei junto também.
- O que foi? – vó Bella perguntou entrando no banheiro – Mary, você cresceu!!!
- Cresci pois! Tou maior.
- Ahhhhhhhh!!! – outro grito. Nick!
- O que foi, cara? – Seth perguntou – Você…você…você cresceu, cara!
- Mano! – eu chamei.
- Mana! – ele disse quando me viu.
- Mary, tão linda! – Seth disse me vendo.
Eu estava mais alta, com minha silhueta bem definida, com corpo de alguém com 18 anos. Eu finalmente tinha crescido…eu não ia crescer mais…e meu irmão também. Ele aparentava ter 18 anos.
- Não é a única. Nick, amor, você tá um autentico gato! – Maggie disse.
- Hey, os meus netos tão maravilhosos. – vô Edward disse vindo do quarto com Elena ao colo.
- É mesmo!! Como é possível? – vovó Renée perguntou.
- Acontece. – vó Bella disse – Isso não é uma ciência…
O resto do dia passou e tirámos muitas fotos, principalmente eu.
Ponto de Vista da Marie
Eu estava pensando demais em como seria minha vida a partir de agora.
Eu não sabia nada de como eu mesma poderia me ajudar, não podia contar com minha mãe, mas ao menos tinha minha melhor amiga e meu irmão que eu amo muito, isso ao menos eu tinha. Às vezes me perdia em pensamentos obscuros…
Na grande maioria das vezes, eu tinha vontade de fugir para longe ou até desejava morrer para não ver a cara de desgosto da minha mãe.
Meu pai era muito influenciado por ela, mas ele era maravilhoso. Ele era o melhor pai do mundo.
Ele me entendia perfeitamente. Sabia que minha mãe sempre quis que eu fosse simplesmente sem defeitos, perfeita, como se isso fosse possível…
TOC. TOC.
Ouvi alguém bater na porta, eu podia até imaginar quem era…
- Pode entrar. – eu disse e Ivan entrou no meu quarto me tirando de meus devaneios.
- Oi. – ele disse, se sentando em minha cama.
- Oi, Ivan. – eu disse para ele que me olhava cauteloso.
- Marie, olha: eu sei que deve ser um choque para você, mas eu tentei impedir, mas de pouco adiantou. – ele me disse e pude sentir meu coração acelerar.
- Do que você esta falando Ivan? – eu perguntei curiosa olhando para sua face triste.
- Ivan! – mamãe o chamou do andar de baixo.
Ele saiu do quarto sem dizer uma única palavra e eu fiquei curiosa para saber o que Ivan queria me falar.
- Marie! – minha mãe disse ao entrar no meu quarto.
- Mãe deseja alguma coisa? – eu perguntei para ela que parecia muito abatida.
- Preciso de lhe falar uma coisa. – ela disse e sentou na minha cama.
- Preciso de lhe falar uma coisa. – ela disse e sentou na minha cama.
- O que é? Diga. – eu falei para ela.
- Você precisa arrumar as suas coisas. – ela disse desviando seu olhar do meu.
- Como disse? – eu perguntei surpresa.
- Você vai morar com a sua tia no interior. – ela disse e eu quase que não acreditei.
Como ela poderia fazer isso comigo? Ela não tinha o direito de simplesmente me mandar embora de casa!
E meu pai? E Ivan? E meus amigos? Isso não podia estar acontecendo comigo!
- Você não pode fazer isso comigo! Eu não quero ir embora. – eu disse e lágrimas grossas já escorriam por minha face.
- Já está tudo combinado. – ela disse com frieza.
- Eu não entendo. Como você pode ser tão fria assim? – eu disse para ela, que me olhou com um olhar desgastado.
- Eu é que não entendo você, Marie. Olha só para o que você fez com a sua vida! – ela disse e pude ver lágrimas escorrendo por sua face.
Naquele momento, eu percebi que ela estava cansada de tudo isso. Ela estava cansada de todos os problemas em que eu me tinha colocado.
- Eu sei que tive a maioria da culpa sobre o que aconteceu, mas saiba que se eu pudesse prever isso eu… – antes que pudesse terminar a frase, ela se antecipou, me interrompendo.
- Arrume suas coisas. Você vai hoje para a casa de sua tia Ophelia. – ela disse com convicção. Sua voz ficou cortada imediatamente e ela saiu do quarto me deixando sozinha.
Não tive coragem de dizer nada, apenas obedeci.
Eu sabia que não ia ser fácil. Eu ainda não estava conformada com isso, não havia aceitado ainda… Porque ela estava pedindo para eu deixar minhas lembranças boas, minhas amigas e amigos, Ivan, meu pai…?
Tudo isso doía por dentro, deixando um buraco no meu peito. Meio que arrumando minhas coisas, botei todas as minhas roupas e coisas pessoais numa mala, e em seguida desci as escadas.
Ivan ao me ver imediatamente veio me ajudar, ele estava bastante abalado com essa atitude de minha mãe.
***
Liguei para a Mary, eu queria me despedir dela. Mas, ela infelizmente me disse que estava de férias e que não poderia me vir ver.
Havia no entanto outra pessoa que merecia uma palavrinha minha de despedida…o Pietro.
Eu telefonei para ele e ele logo aceitou me vir visitar. Eu expliquei para ele que ia viver com minha tia Ophelia e ele ficou muito triste.
- Para onde você vai?
- Para Boise. – eu falei o sitio onde minha tia morava.
- Boise? – ele perguntou surpreso.
- Sim, porquê?
- Meus avôs moram lá. Eu prometo que vou visitar você muitas vezes. Quando tivermos de férias, ou até mesmo aos fim-de-semana, eu pego em meu carro e vou lá.
- Vai mesmo? – eu perguntei.
- Vou. – ele disse com os olhos brilhantes que ameaçavam deixar escorrer uma lágrima.
- Sabe, você tem sido um bom amigo. Obrigada. – eu disse e o abracei. Eu dei dois longos beijos na sua face e olhei para seus olhos.
Ele olhou mais profundo ainda, se aproximou de mim e depositou um beijo nos meus lábios.
- Adeus, Marie. Se cuida. Eu vou visitar você. Te amo. – ele disse.
- Adeus…
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