Capítulo 9: Reviravoltas - Victoria para sempre…
Ponto de Vista da Mary
Você sabe aqueles momentos em que você sabe que tem de impedir algo de acontecer, mas que você realmente não tem coragem de fazer isso? Esse era e é, sem dúvida alguma, um deles.
- Seth… – eu disse tentando resistir. Ele não parou de me beijar.
- Mary… – ele disse quando terminou de me beijar. Eu estava em choque. Ele passou lentamente sua mão por minha face e eu fechei meus olhos, sentindo seu cheiro.
- Mary? – Nick me chamou do rés-do-chão.
- Sim? – eu perguntei.
- Você sumiu da festa. – Nick disse – Fiquei preocupado com você.
- Hum…não se preocupe. Eu já vou. Vim só buscar meu celular.
- Ok. – Nick disse – Já entendi. Desculpa ter vindo aqui.
Nick se foi. Eu ouvi a porta bater em baixo. Me virei.
- Seth…? – eu perguntei.
Ele não estava aqui. A porta do meu quarto estava aberta, eu entrei. Senti uma rajada de vento na cara. Minha janela estava aberta. Corri para ai.
Vi Seth correndo em seu terno para a festa. Ele tinha saltado da minha janela.
Me sentei na minha cama, inspirando e expirando desalmadamente. Eu não estava me sentindo muito bem.
Um cheiro me invadiu. Procurei pela sua origem. Bem ao meu lado, tinha uma linda rosa vermelha, com espinhos.
Tinha um bilhete na rosa:
“Uma flor para uma outra flor. Linda, mas com espinhos. Como você! Me perdoa. Beijo.”
Era a letra do Seth. Era isso que ele tinha vindo fazer no meu quarto. Tão querido… Vejamos os factos:
A) Ele tinha me beijado.
B) Ele tinha entrado no meu quarto.
C) Ele me deixou uma rosa.
D) Ele pediu perdão.
O que eu podia fazer com isso? Ele tava me deixando louca. Eu tinha acabado de trair o meu namorado. Eu trai o Ivan beijando o Seth.
E ele tinha traído a Fillipa. Porque ele deixa as coisas tão difíceis para mim? Porque ele me deixa assim insegura? Eu tinha certeza que a melhor coisa a fazer era me manter bem longe dele e o esquecer.
Mas ai, ele aparece em minha casa, entra no meu quarto, me beija e me oferece uma rosa pedindo desculpa.
Isso era tão estranho…estranhamente bom.
Ponto de Vista do Nick
Eu sai de minha casa bastante incomodado por Seth e Mary estarem lá juntos.
Eu queria a casa sozinha para mim. Bem, não era bem só para mim. Era para mim e para a Maggie.
Vendo minha tarefa complicada, eu fiz a única coisa que poderia fazer.
- Aceita dançar comigo, Maggie?
- Hum…claro, aceito. – ela disse na dúvida.
Nós dançámos uma…duas…três músicas, até que eu lhe sussurrei no ouvido:
- Vem comigo.
Ela me olhou inquisitoriamente, mas não se opôs. Ela me seguiu.
Eu a levei à minha casa na árvore. Nós subimos, eu a ajudei com o vestido.
- O que estamos aqui fazendo, Nick? – ela perguntou.
- Eu…eu preciso de falar com você. – eu disse, desapertando a minha gravata.
- Pode falar. – ela disse se sentando.
- Maggie, em primeiro lugar, eu queria pedir desculpa por ter lido seu diário. Eu realmente não li por querer, foi por impulso. Sei que é indesculpável, mas eu quero que me perdoe.
- Mas…
- Espera, me deixa acabar primeiro.
- Ok. – ela concordou.
- E sabe, aquilo que você viu na escola, foi apenas a Marie. A irmã do Ivan acha que pode ter algo comigo, mas ela não pode.
- Mas…
- Shuss… – eu disse colocando meus dedos em seus lábios. Ela fechou seus olhos e inspirou profundamente – Ela não pode, porque eu te AMO.
- Me ama? – ela perguntou abrindo os olhos repentinamente.
- Sim.
- Como uma amiga…sim, eu sei.
- Não, você não está entendendo. Eu realmente te amo, Maggie. Como homem, eu te quero abraçar, eu te quero beijar…eu te quero por inteira!
- Ah! – ela disse com a mão na minha – Porque não faz isso?
- Poderia eu? – perguntei.
- Experimente…e verá. – ela disse.
Eu não pensei em mais nada. Ela estava sentada no chão, eu me posicionei bem perto dela. Dava para sentir sua respiração.
Comecei por tirar seu cacho de sua face, e o coloquei por detrás da orelha.
Foquei seus lábios como um ponto a atingir. Me aproximei mais e mais, e deixei nossos lábios se fundirem num só.
Seus lábios eram pequenos, quentes e macios. Eram maravilhosos. Nos deixámos envolver pelo beijo e de repente, estava ela deitada no chão e eu em cima dela, a beijando.
Sua língua pediu permissão para entrar e eu deixei. Ambos travámos uma dança como que ritmada.
Quando nos separámos, ficámos olhando ofegantes nos olhos um do outro, até que ela quebrou o silêncio.
- Nick, eu te amo tanto… – ela disse e eu voltei a lhe beijar.
- Eu te amo também. – eu disse e abracei.
- Isso não está certo, sabia? – ela me perguntou abraçada a mim. – Você ainda é tão novo…
- Shuss…não importa, eu te amo.
- Ama mesmo?
- Infinitamente sim.
- Não sabe como eu fico feliz por ouvir isso. – ela disse.
Eu a aninhei em meus braços, com ela sentada em meu colo.
- Maggie…! – eu chamei interrompendo nosso diálogo silencioso.
- Sim…?
- Margaret Ateara, aceita namorar comigo? – eu ganhei coragem e perguntei.
- SIM. Sim, sim! – ela disse, se agarrou ao meu colarinho e depositou pequenos beijos desde o meu pescoço até minha boca. Eu a beijei intensamente. – E não me chama de Margaret. Nem parece meu nome!
- Claro, Maggie. – eu disse. Aproximadamente uma hora mais tarde, eu disse – Nós realmente deveríamos de ir. A festa deve estar terminando e eles com certeza já deram pela nossa falta…
- É, eu sei…
- Vamos?
- Eu ficava aqui eternamente com você. – ela disse.
- Eu também. Mas minha mãe não ia gostar…
- Claro, vamos antes que a Nessie fique demasiado preocupada.
- Nós vamos lhes contar?
- Sim. Claro…A menos que você não queira…
- Claro que quero! Isso se pergunta? Vamos lá.
Eu e ela corremos de mão dada, sorrindo um para o outro, regressando para a festa.
Quando chegámos à festa, mamãe estava de pé, abraçada a meu pai, dançando.
- Nick, aqui está você! Estava tão preocupada…Onde você andou? – mamãe perguntou.
- Eu acho que óbvio onde ele andou. – papai disse sorrindo – Têm algo para nos contar? – ele perguntou indicando nossas mãos dadas.
- Pessoal, oiçam aqui. – eu pedi a atenção de todos.
- Diga Nick. – tia Alice disse.
- Eu e Maggie estamos namorando! – eu anunciei mais que feliz.
- Viva! Parabéns! Já estava mais do que na hora! – tio Emm disse.
Eu e Maggie nos contemplámos e para satisfazer o pedido de tio Emmett, nós nos beijámos.
Ponto de Vista da Mary
Mais um dia se passou.
Hoje era segunda-feira e depois de muito pensar, eu decidi a única coisa justa que eu podia fazer. A única coisa honesta que eu devia fazer agora.
Quando cheguei na escola com Nick, Marie e Ivan nos ladearam imediatamente.
Ivan tentou me beijar, mas eu impedi.
- Bom-dia, fada dos meus sonhos. – ele disse.
- Bom-dia. Eu preciso de falar com você. – eu fui directa ao ponto, antes que me faltasse a coragem.
- Hum…ok. Vamos para os bancos.
- Vamos. – eu disse.
Quando demos a volta para chegarmos nos bancos, ele tentou me dar a mão e mais uma vez, eu recusei. Ele devia estar se perguntando o que havia de errado comigo. Mas, ele não se pronunciou. Apenas continuou me seguindo.
- O que está havendo Mary?
- Hum…Ivan você realmente é um cara legal…
- Mas…?
- Mas, eu fiz uma coisa mal e eu tenho de contar para você.
- Ok. Bota para fora.
- Ehr…ehr…
- Mary-anjo, conta para mim. Eu irei ouvir cuidadosamente e entender. Seja o que for.
- Não importa o quê? – eu perguntei receosa.
- Simplesmente diga.
- Eu…eu…bem, tecnicamente não fui eu…
- O quê? Você/não você, o que aconteceu?
- Se lembra do Seth? – perguntei.
- Aquele rapaz seu amigo, que nos separou no baile? – ele perguntou.
- Sim, esse mesmo.
- Sim, eu me lembro. O que tem o Seth?
- O Seth…o Seth…
- O Seth…? Desembucha logo, Mary!
- Pronto, o Seth me beijou no sábado. – eu disse.
- Hum…e você?
- Eu me deixei levar. Eu me envolvi no beijo. – admiti.
- Deixou se levar?
- Ivan, há uma coisa que você tem de saber.
- Me diz.
- Eu e Seth tínhamos uma história antes de você cair de pára-quedas nas nossas vidas. Eu o conheço desde que nasci. Você me conheceu num momento em que eu e Seth estávamos realmente mal um com o outro. Na noite do baile, aquele beijo aconteceu porque eu vi Seth beijando outra. Não posso negar que me senti atraída por você. Você é lindo por dentro e por fora e eu realmente gosto de você. Mas…
- Mas…
- Mas eu não te amo.
- Você ama a o Seth.
- Sim, eu o amo. – eu confessei baixinho. Baixei minha cabeça. – Me desculpa.
- Mary. – ele disse puxando meu queixo para cima – Me olha nos olhos, você fez isso por vingança? Simplesmente me usou?
- Mais ou menos. Eu não aceitei namorar com você só por isso. Eu, como já disse, gostava de você.
- Gostava? Já não gosta? – ele perguntou. Sua face mostrava uma enorme tristeza e desilusão.
- Não mais…não depois daquele beijo no sábado. Ivan, eu sinto muito…O problema não é seu…
- É seu, não é? – Ivan ironizou.
- Eu tenho certeza que você vai encontrar alguém muito melhor do que eu. – falei.
- Claro… – ele disse pouco convicto.
- Amigos? – perguntei incerta.
- Amigos! – ele disse e me abraçou.
- Hey! Amigos! – eu reforcei.
- Amigos se podem abraçar.
- Ah, claro. – eu disse e o abracei.
- Oi. – um garoto disse vindo na minha direcção – Você é a Mary?
- Sim.
- Me disseram para te entregar isso. – ele disse e me entregou uma caixa embrulhada.
- Hum…ok, obrigada. – eu disse. O garoto correu antes que eu pudesse perguntar mais nada.
Ponto de Vista do Edward
- Alice, quando? – eu perguntei.
- Eu realmente não sei. – ela disse agoniada.
- Vô Edward! Vô Edward! – Mary apareceu em casa.
- Mary? Você não deveria estar na escola?
- É, mas me entregaram isso. Você tem de ver! – ela disse angustiada.
“Edward, para que saiba, eu posso chegar a qualquer um de sua família. Venha me encontrar na campina dentro de uma hora. Se alguém for com você, sofrerá retaliações.”
- Não acredito! – Bella disse.
- Nem eu. – Jane disse.
- E vão três não acreditando. – Alec disse.
- E agora vô Edward, o que vai fazer? – Mary perguntou.
- Vou ao encontro, obvio. – eu disse certo.
- Não! Você não vai! – Bella disse me segurando forte.
- Bella, meu amor, eu tenho de ir. – eu disse. Eu não podia deixar minha família em perigo.
Depois de algum tempo convencendo me deixarem sair, eu finalmente consegui ir ao meu “encontro secreto”.
Quando cheguei lá, eu não vi nada.
Até que, uma ruiva me apareceu na frente. Ela carregava em seus braços uma linda bebê. Seu cabelo era castanho. Seus olhos eram castanhos chocolates como os da Nessie. Seu sangue estava sendo bombeado.
- Olá, Edward. – a ruiva, muito familiar, me disse. Eu não conseguia ler sua mente.
- Oi. – eu disse – Quem é você? O que quer de mim? Quem é essa bebê? Porque marcou esse encontro? Porque…
- Hey, hey, calma! – ela pediu – Eu sou só uma e você está com muitas questões.
Eu olhei melhor para a bebê. Ela era linda, completamente linda. Algo nela me atraia. No entanto, dessa vez eu percebi.
Havia mais nessa bebê em comum com a Nessie do que aquilo que eu havia imaginado. Essa bebê era uma híbrida. Filha de um vampiro e uma humana. A julgar pelo seu tamanho ela devia ter nascido entre ontem e hoje.
- Responda! – eu disse.
- Hey, calma! – ela disse – Vejo que está curioso quanto a esta coisa que eu tenho nos braços…
- Não lhe chame coisa! É um bebê!
- Calminha, ou eu faço mal à coisa. – ela disse fria rindo estridente. Parecia que eu conhecia estes gestos de algum lugar.
- Quem é você?
- Meu nome é Anne. Não é um prazer conhecê-lo. – ela disse.
- Anne?
- Sou a irmã da Victoria. – ela disse – Se lembra de alguém com esse nome? Alguém que você matou?
- Eu…eu…
- Eu sei, pensou que Victoria não tinha parentes vivos. Ela também pensou o mesmo. Eu fui quase caçada pelos Volturi há uns anos quando eles destruíram o meu clã, mas sobrevivi milagrosamente.
- Ah… O que você quer de mim?
- Vingança. Você matou minha irmã mais nova. Lógico que eu matarei você.
- Tenha cuidado da maneira que segura essa criança. Coloque a mão atrás da cabecinha.
- Quero lá saber dessa coisa! Eu só usei isso para ter certeza que você não vai fugir de mim.
- De onde vem essa criança? Eu sei que ela é meia-vampira, meia-humana. É híbrida.
- Como sua filha. – ela evidenciou.
- Me explique! – eu pedi.
- Por anos, após a morte de minha irmã, eu tive procurando um jeito de vir matar você. Mas, nada me parecia suficientemente bom.
- Continue.
- Um dia, em LA, eu encontrei um casal de namorados muito apaixonados, namorando num jardim. Eu estava faminta, e ver uma felicidade como essa, um amor como o seu e o de Bella, que levaram minha irmã à morte, me fez querer acabar impiedosamente com isso, no momento.
- O que você fez? – eu perguntei um tanto receoso.
- Eu comecei drenando o garoto. A garota estava cheia de medo, mas ainda assim, me enfrentou e eu larguei o corpo no chão, sabendo que ele não ia sobreviver. Não como humano…
- Hum…e depois?
- Os levei para uma casa que eu achei. Me alimentei da família inteira que vivia nessa casa e ficámos lá. Três dias se passaram e o garoto acordou como vampiro. Eu o levei para caçar. Quando ele estava mesmo muito cheio eu o levei para casa. E ai, testei a segunda parte do meu plano.
- Segunda parte do plano?
- Sim. Os coloquei num quarto sozinhos e eles tiveram relações sexuais. O rapaz quase a matou, com sua força, e no fim, ele ia drenar seu sangue. Antes que isso acontecesse, eu o matei. Ela ficou assustada, mas confiou em mim, para cuidar dela.
- Má escolha.
- Bem pode dizê-lo. – Anne riu – Poucos tempo depois, meus planos deram certo. A garota estava grávida. Eu cuidei dela durante aquela gravidez louca. Me assegurei que ela não morria antes do nascimento da criança.
- E quando a criança nasceu…?
- Ela tava morrendo, eu só ajudei. – ela disse.
- Sua vaca vadia! – eu disse.
- Vou matar essa coisa também. Só preciso de matar você primeiro!
- Ai, isso é que você não vai fazer não! – Bella disse entrando no nosso campo de visão. Eu disse para ela ficar em casa!
- Eu disse para você vir sozinho! – Anne reclamou. Ela ia magoar a bebê.
Até que Alec apareceu também e retirou todos os sentidos a Anne. Bella imediatamente retirou aquela linda bebê do colo da Anne.
O dom de Alec foi imediatamente trocado pelo de Jane. A tortura foi bastante intensa.
Para terminar o processo, eu quebrei seu pescoço e ateei fogo a seu corpo. Anne estava morta. O pesadelo tinha terminado.
Eu, Bella, a bebê, Jane e Alec regressámos para casa. Bella e eu estávamos focados naquela coisinha perfeita que Bella carregava em seu colo.
- E agora, o que fazemos com ela? – Jane perguntou.
- Bella? – eu perguntei. Eu tinha uma ideia muito definida do que queria fazer com a bebê.
- Sim, Edward. Eu a quero adotar. – ela disse concordando com minha ideia.
- Ótimo. – Alec disse – Parece-me bem. Temos de falar com a família e contar isso.
- Reúna todos. – eu pedi – Bella, temos de falar primeiro com a Nessie.
- Claro. – Bella concordou e me deu um selinho nos lábios.
Nós fomos à casa da Nessie. Ela estava lá. Nós lhe contámos tudo sobre tudo e pedimos sua opinião/autorização para o fazermos.
Ela disse que sim prontamente. Ela achou logo bem, nós fazermos isso. Ela disse que nos faria bem, até.
Como a bebê estava apenas embrulhada numa toalha, Nessie e Bella foram ao andar de cima deram banho à bebê. No closet da Mary, Nessie encontrou um vestidinho novo lindo de bebê, e vestiu na sua nova irmã.
A menina ficou maravilhosa.
Nós fomos para a casa grande. Todos já estavam reunidos. Nós contámos todos os pormenores da história e a nossa intenção de adotar a menina.
Todos acharam uma excelente ideia.
- Então, como se chamará a mais recente Cullen? – Alice perguntou.
- Deixo nas suas mãos, Bella. – eu disse.
- Eu já pensei num nome. – Bella disse.
- Conta, mamãe. – Nessie disse – Tou ansiosa para saber o novo nome da minha pequena irmãzinha.
- Elena.
- Elena? É bonito! – eu disse – Alguma explicação especial, amor?
- Sim. – ela sorriu – E de Elisabeth, o nome de sua mãe biológica. L porque quase todas as Cullen têm essa letra no nome. E de Esme. N de Nessie. E A de Anthony, o seu segundo nome e nome de seu pai biológico. = ELENA. Elena Swan Cullen.
- Maravilhoso.
- Achei lindo!
- Perfeito!
Ponto de Vista da Mary
Depois de todos felicitarem vó Bella e vô Edward pela sua nova filha, eu regressei a casa.
Olhei para meu celular. Em muito tempo, eu tinha uma mensagem do Seth.
“Oi Mary. Quero me encontrar com você. Amanhã, na praia de La Push, às 18h. Por favor, vá! É importante! Beijos, Seth.”
Por Caroline Medeiros
Por Caroline Medeiros
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