BlogBlogs.Com.Br Twilight Nessie: Predestinados 2: F & A - Capítulo 2Twilight Nessie

25/04/2011

Predestinados 2: F & A - Capítulo 2

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Capítulo 2: Que susto enorme…Nick

Ponto de Vista da Renesmee

Faz um bom tempo que não vou visitar meu vovô Charlie…sim, é mesmo isso que eu vou fazer hoje!

- Jake, meu amor…! – eu o acordei com beijos pelo seu braço acima.

- Bom-dia, princesa. – ele respondeu sonolento. Eu o beijei e ele abriu os olhos.

- Sabe o que podíamos fazer hoje? – eu perguntei.

- Não…mas vejo que você já tem planos… – ele disse radiosamente olhando para mim.

- Hoje é domingo, você não tem de ir trabalhar…vem comigo visitar meu avô Charlie. Os gêmeos vão gostar de ir a La Push também.

- Claro, Nessie. Vamos! – ele disse e se levantou.

Depois de tomarmos banho e arrumarmos os meninos, a Mary com um vestidinho vermelho e o Nick com uma camisa e uns shorts fomos para La Push no meu conversível. Ou melhor…no nosso.

Batemos na porta e a Sue veio nos cumprimentar.

- Oi meninos. – ela disse e deu dois beijinhos em cada um – Oi Nessie. – ela me cumprimentou também – Oi Jacob, entrem. – ela cumprimentou Jake e nós todos entrámos.

- Oi. – Leah disse sentada no sofá.

- Oi Leah. – Mary e Nick disseram em coro e saltaram no colo dela. Eles gostavam dela, porque ela estava sempre com o Tom, e isso a tornou uma pessoa muito afectuosa e querida, principalmente com as crianças.

- Hein! – ela disse – Olá crianças! – e já estavam eles três brincando a algo.

- Meu vovô? – eu perguntei.

- Foi lá na clínica de seu avô Carlisle. Ele tem se sentindo um pouco mal, ultimamente.

- A sério? – eu perguntei preocupada.

- Sim, a idade já não é o que era…e não perdoa. – Sue disse triste.

- Ele vai ficar bom, Carlisle é um médico perfeito. – Jake disse.

- É. – eu disse também tentando animar Sue.

- Esperemos que sim. – ela disse – Então, me contem novidades desses meninos amorosos e traquinas.

- Ah, Nick enfiou uma tesoura no coração há dias, mas a Marianne o curou. Esse é o dom dela. – eu disse.

- É mesmo? – Sue perguntou admirada.

- Sim. – ela respondeu orgulhosa de si mesma.

- Uau, Mary. – ela disse – Parabéns.

- Só eu que não tenho dom! – Nick se queixou.

- Ah, não é bem assim, Nick. – eu disse – Nem todos temos dons. E você ainda pode ter. Tenha calma.

- Oh, sim. Claro, claro…

- Onde será que esse menino aprendeu essa expressão, não é Jake? – eu me virei para ele.

- Ah, se é para comparar isso, veja bem o beicinho que a Mary faz igualzinho, igualzinho ao seu e de sua mãe! – Jake disse.

- Ai é, é? – eu perguntei.

- É. – ele respondeu e me beijou.

- Uhu…! – os garotos disseram batendo palmas do “show” que Jake e eu estávamos dando para eles…

- Ehr, continuem brincando com a tia Leah.

- Mamãe, onde está o Seth? Ele vive aqui, não deveria estar aqui com a gente? – Marianne perguntou.

- Ele foi com o vovô Charlie no médico, querida. – Sue respondeu por mim.

- Aff… - Mary se queixou.

- Vamos ver Maggie hoje? – Nick perguntou dessa vez. Claro que esses meninos estavam demorando muito a perguntar…imprinting.

- Se quiser, Nessie, pudemos ir lá… – Jake sugeriu.

- Podemos ir sim. – eu disse e vi meu filho feliz.

- E Seth? – Marianne perguntou.

- Sue, avisa o Seth para ir lá ter, quando chegar em casa?

- Claro! Mary pode ir descansada. Ele vai ter com você depois. – Sue disse amavelmente e sorriu.

- Vamos, então. – Nick pediu impaciente.

- Despeçam-se, meninos. – Jake disse e eles assim fizeram.

- Adeus. – nós dissemos.

- Adeus. – Sue e Leah disseram.

Nós caminhámos por La Push até chegarmos na casa da Maggie e da Sophie.

Batemos na porta e a Maggie nos abriu a porta. Nick saltou imediatamente para o colo dela. O sorriso de ambos aumentou exponencialmente.

- Oi. – ela disse.

- Oi. – nós dissemos.

- Estava mesmo de saída para a casa do Billy. – ela disse – Minha mãe e seu pai, Jacob, estão juntando todos lá.

- É, Nessie, meu pai me telefonou ontem. Esqueci de dizer a você. Vamos. – Jake disse.

- Ok. – eu disse e dei a mão à Marianne.

Nós continuamos andando e finalmente chegámos lá.

- Oi, mano, Nessie, crianças… – Rachel disse abrindo a porta.

- Bom-dia, tia Rachel. – eles disseram bem coordenados e deram um beijo na face dela.

- Bom-dia, garotos. – Paul disse na porta e remexeu no cabelo deles. Marianne logo começou arranjando seus cachos. Seu cabelo era bastante idêntico ao meu. Nick apenas passou a mão e despenteou mais. Ele me fazia lembrar muito papai.

- Oi, tio Paul.

- Vovô Billy está esperando por vocês. – Rachel disse e eles entraram correndo.

- Oi. – eles disseram.

- Bom-dia. – nós dissemos.

- Angie, maninha, Alec, também por aqui? – Maggie perguntou.

- É… – Angie respondeu.

Sophie e Billy olhavam muito cúmplices um para o outro. O que viria daqui?

- Bem, agora que já cá estão todos, podemos contar para eles. – Sophie disse.

- Sim, podemos. – Billy disse.

- Contem lá. – Jake insistiu curioso.

- Eu e a Sophie, nós vamos casar. – Billy disse.

- É sério? – Rachel perguntou.

- Sim. – Sophie respondeu.

- Nem de propósito. – Paul disse, clicou no rádio e uma música linda começou tocando.

- O que é isso? – Rachel perguntou.

Paul se ajoelhou no chão.

- Rachel, você é minha vida. Desde que vi você, deixou de ser a gravidade me segurando na Terra, é você. Eu te amo mais que tudo. Sem você eu não sou nada, com você eu sou tudo. Rachel Black, aceita casar comigo? – Paul disse e abriu uma caixinha azul com um anel de noivado dentro.

- Oh meu deus! Paul sabe como eu te amo? – Rachel perguntou chorando de emoção.

- Isso é um sim? – Paul perguntou para ter certeza.

- SIM, SIM, SIMMM!!! – ela respondeu e ele colocou o anel no dedo dela. Ele se levantou e a beijou.

- Parabéns! – todos dissemos.

- Obrigada. – ela disse limpando sua cara.

- Obrigado, a todos. – Paul disse.

- Viva aos 4 noivos! – Maggie disse.

- Viva!

- Bem, vocês podiam era agrupar os casamentos. – Angie disse.

- Como assim agrupar? – Rachel perguntou.

- Fazer tudo no mesmo dia. – Angie respondeu.

- Um casamento duplo. – Maggie complementou.

- Que acham? – eu perguntei.

- Por mim, desde que tenha você, tudo bem. – Paul disse para Rachel.

- Sophie, pai? – Rachel perguntou.

- Por nós, tudo bem. – Sophie respondeu em nome dos dois.

- Ok, temos casamento duplo! – ela disse.

- Uhu! – Nick e Mary disseram.

- Nunca fui num casamento… - Nick disse.

- Você vai agora, docinho. – Maggie disse e ele praticamente derreteu. Eles eram mesmo ligados, ainda que apenas se dessem como amigos.

- Mãe, ainda não estive com o Seth hoje! – Marianne se queixou.

- Vamos tratar disso, então…

-----------------------------------3 semanas depois----------------------------------

- Jake, fecha o meu vestido? – eu pedi.

- Eu não sei se fecho, se abro…Escolha difícil…

- Jake, nós vamos chegar atrasados no casamento! – eu reclamei.

Paul e Rachel e Billy e Sophie decidiram que tinham de se casar depressa. Minha tia Alice conseguiu intervir um pouco na organização, mas Billy deu ordens expressas a ela para não exagerar.

Penso, que ainda que seja meio impossível, ela dessa vez tentou mesmo não exagerar.

O casamento era em La Push.

- Jake, se controla! – eu pedi quando ele me beijou as minhas costas nuas enquanto fechava meu vestido.

- Mamãe, não encontro meus sapatos. – Marianne disse entrando no quarto – Upps, papai, o que está fazendo nas costas da mamãe?

- Querida! – Jake disse envergonhado. Ele fechou imediatamente meu vestido – Estava fechando o vestido da mamãe…

- Fechar o vestido? Com a boca? A mamãe nunca fecha os meus vestidos assim, mas ok.

- Seus sapatos estão no banheiro, Marianne. – eu disse.

- Mãe! – Nick chamou.

- Já vou…

- Não consigo colocar isso! – Nick disse.

- Deixa a mamãe colocar a gravata em você. – eu disse.

- Porque eu tenho de me vestir assim?

- Não se queixa. Você está um menino lindo. – eu disse e arrumei seu cabelo.

- MÃE! – Marianne me chamou.

- Que foi filha? – eu perguntei.

- Meu cabelo, está feio!

- Não está não. – eu disse.

- Mamãe, arruma meu cabelo? – ela pediu.

- Claro, querida. – eu disse e arrumei ela.

- Vamos, garotas! – Jake chamou no seu terno. Ele estava tão, mas tão lindo!

- Já vamos, papai! – Marianne virou para ele e piscou os olhos.

- Você está linda, princesa pequenina. – Jake disse e beijou sua testa. Depois, ele me beijou.

- Tanto beijo, entre vocês os dois! Uhu! – Marianne disse rindo – Obrigada, papai.

- Vamos lá, antes que nos atrasemos. – eu disse.

Nós saímos de casa e vimos o resto da família indo em direcção da garagem, como nós.

- Bom-dia, família. – eu disse.

- Bom-dia. – eles disseram. Tia Alice não estava entre eles, já devia estar pirando com a organização em La Push.

Eu sentei os gêmeos nas cadeiras e entre no lugar acompanhante. Jake, como sempre, ia conduzir. Bem, não é bem sempre ele, mas ele adora conduzir.

Quando chegámos lá, Jake estacionou no parque improvisado por tia Alice para o casamento.

Entrámos na passadeira vermelha e nos sentámos lá, nos bancos de casamento. Mary e Nick foram cumprimentar Seth e Maggie, mas eles faziam parte dos padrinhos desse casamento. Meus filhos se sentaram ao nosso lado. Minha mãe e meu pai, sempre animados se sentaram ao meu lado também. Meu vovô Charlie e a Sue, estavam sentados na nossa frente. Ao seu lado, estava a Leah, o Tom, a Emy e o Sam.

Claire e Quil estavam aqui, ao lado da Kim e do Jared. Victor e Jane estavam sentados ao lado da vovó Esme e do vovô Carlisle.

Tia Rose e tia Alice vinham vindo de dentro da casa, onde estavam as noivas. Se sentaram junto do tio Emm e do tio Jasper que tinham a Caroline e a Sara no colo.

Tia Alice deu sinal para meu pai avançar. Ele foi para o piano e começou tocando a marcha nupcial. As damas de honra entraram e os noivos olhavam desesperadamente, procurando por suas noivas. Angie entrou com Sophie pelo braço. Jake entrou com Rachel. Elas estavam lindas.

Sophie usava um vestido curto, de alças, mas muito bonito. Rachel, usava um vestido longo, se alças e com uma grande abertura nas costas.

Rebecca estava sentada na frente, com os filhos e o marido. Ela era a gémea que vivia mais longe, mas não podia faltar ao casamento do pai e da irmã.

O conservador estava olhando também para isso.

Billy amava muito a Sophie, mas via-se perfeitamente a diferença entre o amor deles e o amor do Paul e da Rachel.

Jake voltou e veio se sentar comigo e com nossos filhos.

- Estamos aqui presentes para celebrar esses dois casamentos, entre pessoas que se amam muito. – o conservador disse.

O casamento foi andando, com várias conversas paralelas, em tom baixo, permitidas pelo casamento ser ao ar livre, naquela espécie de toldo.

- Eu, Billy Black, recebo-te a ti, Sophie, como minha esposa, na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, todos os dias da nossa vida, até que a morte nos separe. – Billy proferiu e colocou a aliança no dedo da Sophie.

- Eu, Sophie, aceito-te a ti, Billy Black, como meu esposo, na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, todos os dias da nossa vida, até que a morte nos separe. – Sophie proferiu também e colocou a aliança no dedo do Billy.

- Eu, Paul, aceito-te a ti, Rachel Black, como minha esposa, na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, todos os dias da nossa vida, enquanto nós dois vivermos. – Paul fez o juramento e colocou a aliança no dedo da Rachel.

- Eu, Rachel Black, aceito-te a ti, Paul, como meu esposo, na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, todos os dias da nossa vida, enquanto nós dois vivermos. – Rachel fez o juramento e colocou a aliança no dedo do Paul.

- E assim, pelos poderes em mim investidos, vos declaro marido e mulher, e marido e mulher. – o conservador disse – Podem beijar as noivas!

Sophie ajudou Billy (como ele está numa cadeira de rodas), e se debruçou. Ele a agarrou pelos ombros, a sentou no seu colo e a beijou.

Paul segurou nas costas da Rachel, a debruçou para trás e a beijou fogosamente. Todos riram e aplaudiram.

- É isso que é um casamento? – Marianne perguntou.

- Sim, filha. É bonito, não é? – eu perguntei.

- É, muito lindo. Também me quero casar, um dia. – ela disse sonhando com o futuro.

A festa avançou e o almoço foi servido nas grandes mesas colocadas estrategicamente na rua, para esse casamento.

As conversas fluíam entre os convidados. Não havia aqui vampiros, lobisomens e humanos, havia pessoas que se davam bem e havia um clima de cumplicidade.

O dia continuou. A festa não parou. Eu dancei com os noivos e os homens dançaram com as noivas. Billy tirando a liga da perna da Sophie…foi demais. Paul levou aquilo muito bem, quando teve de tirar a liga da perna da Rachel.

A noite caiu. Depois do jantar, as noivas atiraram os buquês. E a quem calhou?

O da Rachel calhou na Jane e o buquê calhou na Angie…tão lindo. Já no meu casamento tinha sido assim!

Os noivos partiram para lua-de-mel, para a ilha Ly. Os convidados ainda dançavam e conversavam.

- Onde está o meu pai? – minha mãe perguntou à Sue, notando a falta do vovô Charlie na festa.

- Ele foi no banheiro há mais de meia hora e ainda não voltou. – Sue respondeu.

- Isso é estranho. – mamãe disse e eu também achei.

- Eu vou procurar.

- Mamãe, quero ir no banheiro! – Nick pediu.

- Vamos os três. – minha mãe disse.

Nós fomos dentro da casa da Sue, entramos no banheiro e eu fiquei em choque. Meu avô estava deitado no chão, sem vida, sem batimento de coração, sem cor.

- Ai! – eu gritei.

- Papai! Papai! – mamãe soluçava tentando reanimar o corpo do vovô Charlie sem vida, morto.

- Vovô Carlisle!!! – eu chamei.

- O que foi, Nessie? – ele perguntou e entrou no banheiro.

- Ele…ele…?

- Faça qualquer coisa! – Nick pediu chorando imenso. – Meu vovô não pode ter morrido.

- Ele morreu. – vovô Carlisle disse depois de checar umas coisas – Ele estava com problemas de coração graves e deve ter tido um ataque cardíaco. Ele não sobreviveu. Lamento.

- Não! – gritamos de joelhos eu e minha mãe.

Os convidados vieram para cá.

- Não, ele não pode ter morrido. O meu vovô Charlie… – Nick chorou e abraçou vovô Charlie, morto no chão.

Nick foi chorando, e as lágrimas dele foram ensopando a camisa do vovô. Aos poucos, o impensável aconteceu…

- Não é possível!

- Não mesmo!

- Mas, como?

- Mamãe, o que eu fiz? – Nick perguntou.

- Você…você…

- Deixem eu olhar melhor. – vovô Carlisle disse e colocou seu ouvido sobre o coração que tivera parado de meu avô Charlie.

- Ele…ele…Nick ressuscitou Charlie. – vovô Carlisle disse.

- Ressuscitei? Como? – Nick perguntou. Eu também queria saber.

- Seu coração tá de novo batendo, ele tá ganhando cor e em breve deve acordar. Isso, só pode ser um dom.

- Um DOM? – Nick perguntou entusiasmado.

- Sim, sua irmã cura pessoas, você as ressuscita. – vovô Carlisle disse.

- Uau! – papai disse.

- Temos filhos tão talentosos! – Jake disse e eu sai do choque. Jake me beijou e abraçou.

- Parabéns, maninho. Parabéns! – Marianne disse o abraçando.

- O que se passa aqui? – vovô Charlie disse se sentado, confuso.

- Pensei que tinha perdido você para sempre! – Sue disse, ainda chorando e beijou vovô – Não me deixa mais!

- Não deixo, mas como assim tinha perdido?

- Você morreu, Charlie. – vovô Carlisle disse – Mas, Nick descobriu seu dom. Nick consegue ressuscitar pessoas, com lágrimas.

- Ah?

- Sim, é verdade pai. – minha mãe disse se abraçando a ele.

- Obrigada, Nick, pequeno. Você é um prodígio. E sua irmã também.

- De nada. – Nick disse. Meus filhos foram o abraçar.

- Que susto! – eu disse.

O resto da noite se passou sem sobressaltos. Os noivos nem assistiram a isso, pelo menos. Seu casamento não tinha sido estragado por este enorme susto.

Meus filhos, que eu amo tanto, são tão poderosos! Que grandes dons!

Por Caroline Medeiros

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