Com a estréia de New Moon ,vem as diferenças entre a história de tia Steph e o roteiro da Melissa Resenburg,vejam as vinte diferenças entre eles e diga o que você acha sobre tudo isso!!!
[ALERTA: SPOILERS A SEGUIR]
1. Mais meninos sem camisa.
Estávamos todos na esperança de obter um vislumbre de peito de alabastro de Edward em Volterra, mas quem diria que veríamos tanto o corpão dos lobisomens? Felizmente os lobos andam em altas temperaturas e explodem tão freqüentemente que vai roupa pra todos os lados. Ainda bem que a escolha dos jeans rasgados e o não uso da camisa foi feita em consenso por todos eles.
2. Tivemos mais lutas, incluindo um incrível Volturi expert em derrubadas.
Lua Nova (livro) é famoso por seu ritmo lento, graças à depressão de Bella. Então foi bom que o filme lançou-se nas brigas, transformações em lobo, e cenas de perseguição para animar as coisas um pouco mais. Nossa cena favorita: quando o guarda Volturi, Felix, dá um sacode em nosso precioso Edward atirando-o ao chão, uma cena especialmente criada para o filme.
3. Em vez de falar para si mesma, Bella envia e-mails a Alice.
Lua Nova, como em todos os livros Twilight, faz uso freqüente da voz narrativa de Bella para nos dizer o que se passa na cabeça angustiada dela. Em Lua Nova (filme), Bella escreve e-mails para sua melhor amiga sumida, Alice, para lidar melhor com seus problemas. Ainda temos essas narrações no filme, mas elas estão disfarçadas como e-mails de Bella para Alice, e, portanto, muito menos essa coisa “Vampire Diaries”. (Além disso, a criação de um endereço de e-mail para Alice no filme foi uma maneira inteligente de promover os produtos dos aplicativos de e-mail da Apple MobileMe.)
4. Bella está (um pouco) menos deprimida do que ela é nos livros.
Grande parte do livro é dedicada à Bella, seu abandono e os longos meses de depressão, por isso foi uma coisa boa que o filme condensa um pouco esse período ‘perdida’ dela para dar mais sentido à forma como a história é retratada. Os críticos reclamaram que Bella passava tempo demais parada no espaço, ansiando por Edward. Se ao menos eles soubessem o quanto mais que ela sofre nos livros! Felizmente, o script de Rosenberg fez com que Bella não se acovardasse e seguisse em frente. Foi meio que em um período relativamente curto de tempo.
5. O meses de longa depressão de Bella num piscar de olhos.
Fãs estavam se perguntando como Chris Weitz retrataria a famosa fase de “perdida” da Bella nos meses de depressão, que são representadas pelas páginas em branco no livro. Afinal, outubro, novembro, dezembro e janeiro transcorrem como vazios, cheios do nada, para a garota. Weitz e solução de Rosenberg? Uma cena inteligente onde Bella fica apática na frente de sua janela, enquanto a câmera se move em torno dela para mostrar a mudança das estações do ano, do lado de fora. O truque capta sua melancolia e está perfeitamente pontuado pela canção sombria e melancólica de Lykke Li, “Possibility”.
6. Edward não esconde as fotos de Bella.
No livro, quando Edward decide romper com Bella e deixar a cidade, ele também vai sorrateiramente em seu quarto e esconde as fotos dele para que ela não tenha mais lembranças de sua existência – um total e completo abandono. (Você consegue imaginar um mundo sem imagens de RPattz? Seria horrível, certamente.) No filme, o vemos em seu quarto, mas não há nenhuma bagunça feita com as fotografias, o que teria sido um ponto desnecessário, de qualquer forma. Além disso, aquelas pessoas que pensam que Edward é meio maníaco poderiam ter se assustado ainda mais, ao vê-lo mexendo nas coisas dela. Em vez disso, temos todo o impacto da ausência de Edward na miséria de Bella.
7. Jacob dá a Bella um apanhador de sonhos.
Uma nova cena no filme tem Jacob dando um apanhador de sonhos à Bella em seu aniversário, matando dois coelhos com uma tacada só: dar a ela um presente quando Edward sente que não pode e colocando o queixo sobre ela dando um certo abraço de urso bem na frente dele. Bella fixa o apanhador de sonhos na cabeceira da cama, acima de seu travesseiro, mas infelizmente para ela, ele não ajuda a manter os pesadelos longe.
8. Bella dá um passeio de moto no One Eyed Pete’s.
A tentativa de Bella de sair um pouco, indo até Port Angeles com Jéssica, toma um perigoso (e hilário) caminho, por sua vez, quando ela aceita uma carona com um motociclista corpulento para fazer com que fluíssem suas visões de Edward. No livro, ela chega bem perto de subir na garupa do motoqueiro, mas no filme ela tem uma corrida completa com o estranho. Quão chato teria sido se ela simplesmente se virasse e voltasse à segurança?
9. Anna Kendrick mais irônica.
Além de pincelar o primeiro contato de Bella com o perigo, a cena do motociclista serve também a um outro propósito: deixar que Anna Kendrick brilhasse. Ao encarnar Jessica, Kendrick mais uma vez rouba todas as cenas em que ela faz, e o episódio tolo de Bella com o motociclista dá-lhe algumas de suas melhores falas como amiga e inimiga ao mesmo tempo. Bônus: o ataque de ignorância de Kendrick ao ironizar os filmes de zumbis.
10. Duas palavras: Soco na Cara.
Além do gênero zumbi, Lua Nova tem algo a dizer sobre filmes de ação estúpidos. Uma das melhores adições ao roteiro envolve Bella, Mike Newton, Jacob e um popular (falso filme de blockbuster) intitulado “Face Punch / Soco na Cara”.
11. As visões de Edward dançam na cabeça de Bella.
Embora as alucinações de Bella sobre Edward nos livros sejam puramente auditivas, não houve nenhuma maneira de fazer com que isso fluísse no filme. Assim, Weitz injetou grandes quantidades da imagem de Robert Pattinson durante todo o período de ausência de Edward, através de fantásticas visões que vêm e vão como nuvens de fumaça. E realmente, há toneladas de R-Pattz marcando Lua Nova, por isso não senti a falta dele tanto assim. (O que eu tô dizendo?! Há sempre mais espaço para R-Pattz!)
12. Victória está literalmente na água.
Quando Bella está se afogando depois de pular do penhasco em Lua Nova, vemos claramente Victória nadando em sua direção antes de Jacob puxá-la para fora da água – algo que foi sugerido, mas que se manteve ambíguo no livro. Nós gostamos mais dessa forma, pois torna o perigo da Bella mais presente e, sejamos realistas, dá a Rachelle Lefevre um pouco mais de notoriedade, considerando que ela tem exatamente zero falas em todo o filme.
13. Bella dá um soco em Paul.
Em um filme cheio de lobos em transformação e mármores rachados em lutas de vampiros, é bom ver Bella tendo um pouco de ação. Triste pela lavagem cerebral que fizeram em seu amado Jacob, Bella enfrenta o grupo de lobos, empurra Sam Uley, e dá um murro em Paul bem no meio da cara! Claro, parece um pouco fora do personagem, mas pelo menos neste momento, Bella é a agente na cena, e não simplesmente reage às pessoas ao seu redor. Além disso, a cena também traz a transformação de Paul e a de Jacob no meio do ar, além da grande revelação do segredo Quileute.
14. A pintura dos Volturi de Carlisle ganha vida.
Ao invés de esperar até o fim para conhecermos os Volturi, damos uma espiadinha antecipada neles quando a pintura de Carlisle ganha vida, enquanto Edward explica a história deles a Bella. Graças a Deus! Seria um desperdício termos ainda menos Aro e companhia em Lua Nova do que a seqüência já proporcionou.
15. Victória ataca Harry Clearwater.
Embora acobertando os Lobos – e maliciosamente cobrindo suas pegadas – Harry Clearwater sofre um ataque cardíaco fatal no bosque. Mas no filme, vemos que o enfarto de Harry acontece pelo choque de ser atacado por Victória, que é vista perseguindo Charlie, quando ele está caçando na floresta. Essa mudança permite que os pontos do enredo comecem a se transformar, enquanto a perseguição do lobo a Victória corre em paralelo ao fatídico pulo de Bella do penhasco em direção ao oceano. E mais uma vez, dá-se a Rachelle Lefevre algo para fazer.
16. Lua Nova tem uma linha mais divertida.
Créditos a Melissa Rosenberg (roteirista) por injetar um humor mais astuto em Lua Nova, que foi especialmente necessário nessa continuação. Esse humor pode ser visto em humanos como Jessica, Mike e Charlie, ao adicionarem mais leveza às cenas sombrias de Bella, enquanto pequenos detalhes mais sutis, como a comparação do lobisomem a um “estilo de vida” e o passeio transatlântico de Bella a bordo de um avião da Virgin Atlantic, exibem a experiência de um senso de humor dosado na medida.
17. Jacob e Bella quase se beijam. Duas vezes!
Lua Nova é o filme de Jacob. Dessa forma, Rosenberg o recompensou não com um, mas com dois quase-beijos! E se você olhar de perto, verá que os lábios deles REALMENTE SE TOCAM na segunda vez!
18. Jacob e Edward se enfrentam na floresta – logo quando você menos espera.
Se você já leu Lua Nova, então já estava esperando a tensa discussão sobre o “tratado” entre Jacob e Edward. Rosenberg sabiamente manipula o cronograma um pouco, colocando-a antes do desfecho-chave do filme, e acrescenta uma última transformação de Jacob furioso em lobo. (É o mais próximo que os dois homens de Bella entram em conflito em Lua Nova).
19. Edward faz o pedido de casamento.
Rosenberg guarda o melhor para o final, deixando Bella (e nós) com a maior expectativa possível. Novamente, a recriação do local da cena funcionou melhor cinematograficamente, e leva também isso para o próximo filme, Eclipse!
20. A visão de Alice.
Quando Aro “vê” a previsão de Alice, ele permite que ela, Edward e Bella se vão, com o conhecimento de que em breve, Bella se tornará uma vampira. Como um tratamento especial, o filme nos mostra a visão de Alice de Edward e Bella correndo pela floresta (infelizmente, com uma roupa digna de risadas e em câmera lenta). Mas depois que as risadas cessarem, pense exatamente no que você está vendo e então vai perceber que é essencialmente um tipo de prévia… de algo com as iniciais B e D (Breaking Dawn, ou Amanhecer, pros que preferem em português)!
Dito isso, houveram duas mudanças que não funcionaram tão bem. A mudança de humor de Jacob no cinema e em seguida a ameaça de violência física ao pobre Mike Newton pareceram incrivelmente fora do personagem. Mais tarde, quando o telefone toca na cozinha de Bella, Jacob definitivamente sabe que é Edward no telefone (ao contrário de pensar que é Carlisle como no livro), o que faz dele mais um arrogante.
E você? Observou outras diferenças entre o filme Lua Nova e o livro de Stephenie Meyer?
1. Mais meninos sem camisa.
Estávamos todos na esperança de obter um vislumbre de peito de alabastro de Edward em Volterra, mas quem diria que veríamos tanto o corpão dos lobisomens? Felizmente os lobos andam em altas temperaturas e explodem tão freqüentemente que vai roupa pra todos os lados. Ainda bem que a escolha dos jeans rasgados e o não uso da camisa foi feita em consenso por todos eles.
2. Tivemos mais lutas, incluindo um incrível Volturi expert em derrubadas.
Lua Nova (livro) é famoso por seu ritmo lento, graças à depressão de Bella. Então foi bom que o filme lançou-se nas brigas, transformações em lobo, e cenas de perseguição para animar as coisas um pouco mais. Nossa cena favorita: quando o guarda Volturi, Felix, dá um sacode em nosso precioso Edward atirando-o ao chão, uma cena especialmente criada para o filme.
3. Em vez de falar para si mesma, Bella envia e-mails a Alice.
Lua Nova, como em todos os livros Twilight, faz uso freqüente da voz narrativa de Bella para nos dizer o que se passa na cabeça angustiada dela. Em Lua Nova (filme), Bella escreve e-mails para sua melhor amiga sumida, Alice, para lidar melhor com seus problemas. Ainda temos essas narrações no filme, mas elas estão disfarçadas como e-mails de Bella para Alice, e, portanto, muito menos essa coisa “Vampire Diaries”. (Além disso, a criação de um endereço de e-mail para Alice no filme foi uma maneira inteligente de promover os produtos dos aplicativos de e-mail da Apple MobileMe.)
4. Bella está (um pouco) menos deprimida do que ela é nos livros.
Grande parte do livro é dedicada à Bella, seu abandono e os longos meses de depressão, por isso foi uma coisa boa que o filme condensa um pouco esse período ‘perdida’ dela para dar mais sentido à forma como a história é retratada. Os críticos reclamaram que Bella passava tempo demais parada no espaço, ansiando por Edward. Se ao menos eles soubessem o quanto mais que ela sofre nos livros! Felizmente, o script de Rosenberg fez com que Bella não se acovardasse e seguisse em frente. Foi meio que em um período relativamente curto de tempo.
5. O meses de longa depressão de Bella num piscar de olhos.
Fãs estavam se perguntando como Chris Weitz retrataria a famosa fase de “perdida” da Bella nos meses de depressão, que são representadas pelas páginas em branco no livro. Afinal, outubro, novembro, dezembro e janeiro transcorrem como vazios, cheios do nada, para a garota. Weitz e solução de Rosenberg? Uma cena inteligente onde Bella fica apática na frente de sua janela, enquanto a câmera se move em torno dela para mostrar a mudança das estações do ano, do lado de fora. O truque capta sua melancolia e está perfeitamente pontuado pela canção sombria e melancólica de Lykke Li, “Possibility”.
6. Edward não esconde as fotos de Bella.
No livro, quando Edward decide romper com Bella e deixar a cidade, ele também vai sorrateiramente em seu quarto e esconde as fotos dele para que ela não tenha mais lembranças de sua existência – um total e completo abandono. (Você consegue imaginar um mundo sem imagens de RPattz? Seria horrível, certamente.) No filme, o vemos em seu quarto, mas não há nenhuma bagunça feita com as fotografias, o que teria sido um ponto desnecessário, de qualquer forma. Além disso, aquelas pessoas que pensam que Edward é meio maníaco poderiam ter se assustado ainda mais, ao vê-lo mexendo nas coisas dela. Em vez disso, temos todo o impacto da ausência de Edward na miséria de Bella.
7. Jacob dá a Bella um apanhador de sonhos.
Uma nova cena no filme tem Jacob dando um apanhador de sonhos à Bella em seu aniversário, matando dois coelhos com uma tacada só: dar a ela um presente quando Edward sente que não pode e colocando o queixo sobre ela dando um certo abraço de urso bem na frente dele. Bella fixa o apanhador de sonhos na cabeceira da cama, acima de seu travesseiro, mas infelizmente para ela, ele não ajuda a manter os pesadelos longe.
8. Bella dá um passeio de moto no One Eyed Pete’s.
A tentativa de Bella de sair um pouco, indo até Port Angeles com Jéssica, toma um perigoso (e hilário) caminho, por sua vez, quando ela aceita uma carona com um motociclista corpulento para fazer com que fluíssem suas visões de Edward. No livro, ela chega bem perto de subir na garupa do motoqueiro, mas no filme ela tem uma corrida completa com o estranho. Quão chato teria sido se ela simplesmente se virasse e voltasse à segurança?
9. Anna Kendrick mais irônica.
Além de pincelar o primeiro contato de Bella com o perigo, a cena do motociclista serve também a um outro propósito: deixar que Anna Kendrick brilhasse. Ao encarnar Jessica, Kendrick mais uma vez rouba todas as cenas em que ela faz, e o episódio tolo de Bella com o motociclista dá-lhe algumas de suas melhores falas como amiga e inimiga ao mesmo tempo. Bônus: o ataque de ignorância de Kendrick ao ironizar os filmes de zumbis.
10. Duas palavras: Soco na Cara.
Além do gênero zumbi, Lua Nova tem algo a dizer sobre filmes de ação estúpidos. Uma das melhores adições ao roteiro envolve Bella, Mike Newton, Jacob e um popular (falso filme de blockbuster) intitulado “Face Punch / Soco na Cara”.
11. As visões de Edward dançam na cabeça de Bella.
Embora as alucinações de Bella sobre Edward nos livros sejam puramente auditivas, não houve nenhuma maneira de fazer com que isso fluísse no filme. Assim, Weitz injetou grandes quantidades da imagem de Robert Pattinson durante todo o período de ausência de Edward, através de fantásticas visões que vêm e vão como nuvens de fumaça. E realmente, há toneladas de R-Pattz marcando Lua Nova, por isso não senti a falta dele tanto assim. (O que eu tô dizendo?! Há sempre mais espaço para R-Pattz!)
12. Victória está literalmente na água.
Quando Bella está se afogando depois de pular do penhasco em Lua Nova, vemos claramente Victória nadando em sua direção antes de Jacob puxá-la para fora da água – algo que foi sugerido, mas que se manteve ambíguo no livro. Nós gostamos mais dessa forma, pois torna o perigo da Bella mais presente e, sejamos realistas, dá a Rachelle Lefevre um pouco mais de notoriedade, considerando que ela tem exatamente zero falas em todo o filme.
13. Bella dá um soco em Paul.
Em um filme cheio de lobos em transformação e mármores rachados em lutas de vampiros, é bom ver Bella tendo um pouco de ação. Triste pela lavagem cerebral que fizeram em seu amado Jacob, Bella enfrenta o grupo de lobos, empurra Sam Uley, e dá um murro em Paul bem no meio da cara! Claro, parece um pouco fora do personagem, mas pelo menos neste momento, Bella é a agente na cena, e não simplesmente reage às pessoas ao seu redor. Além disso, a cena também traz a transformação de Paul e a de Jacob no meio do ar, além da grande revelação do segredo Quileute.
14. A pintura dos Volturi de Carlisle ganha vida.
Ao invés de esperar até o fim para conhecermos os Volturi, damos uma espiadinha antecipada neles quando a pintura de Carlisle ganha vida, enquanto Edward explica a história deles a Bella. Graças a Deus! Seria um desperdício termos ainda menos Aro e companhia em Lua Nova do que a seqüência já proporcionou.
15. Victória ataca Harry Clearwater.
Embora acobertando os Lobos – e maliciosamente cobrindo suas pegadas – Harry Clearwater sofre um ataque cardíaco fatal no bosque. Mas no filme, vemos que o enfarto de Harry acontece pelo choque de ser atacado por Victória, que é vista perseguindo Charlie, quando ele está caçando na floresta. Essa mudança permite que os pontos do enredo comecem a se transformar, enquanto a perseguição do lobo a Victória corre em paralelo ao fatídico pulo de Bella do penhasco em direção ao oceano. E mais uma vez, dá-se a Rachelle Lefevre algo para fazer.
16. Lua Nova tem uma linha mais divertida.
Créditos a Melissa Rosenberg (roteirista) por injetar um humor mais astuto em Lua Nova, que foi especialmente necessário nessa continuação. Esse humor pode ser visto em humanos como Jessica, Mike e Charlie, ao adicionarem mais leveza às cenas sombrias de Bella, enquanto pequenos detalhes mais sutis, como a comparação do lobisomem a um “estilo de vida” e o passeio transatlântico de Bella a bordo de um avião da Virgin Atlantic, exibem a experiência de um senso de humor dosado na medida.
17. Jacob e Bella quase se beijam. Duas vezes!
Lua Nova é o filme de Jacob. Dessa forma, Rosenberg o recompensou não com um, mas com dois quase-beijos! E se você olhar de perto, verá que os lábios deles REALMENTE SE TOCAM na segunda vez!
18. Jacob e Edward se enfrentam na floresta – logo quando você menos espera.
Se você já leu Lua Nova, então já estava esperando a tensa discussão sobre o “tratado” entre Jacob e Edward. Rosenberg sabiamente manipula o cronograma um pouco, colocando-a antes do desfecho-chave do filme, e acrescenta uma última transformação de Jacob furioso em lobo. (É o mais próximo que os dois homens de Bella entram em conflito em Lua Nova).
19. Edward faz o pedido de casamento.
Rosenberg guarda o melhor para o final, deixando Bella (e nós) com a maior expectativa possível. Novamente, a recriação do local da cena funcionou melhor cinematograficamente, e leva também isso para o próximo filme, Eclipse!
20. A visão de Alice.
Quando Aro “vê” a previsão de Alice, ele permite que ela, Edward e Bella se vão, com o conhecimento de que em breve, Bella se tornará uma vampira. Como um tratamento especial, o filme nos mostra a visão de Alice de Edward e Bella correndo pela floresta (infelizmente, com uma roupa digna de risadas e em câmera lenta). Mas depois que as risadas cessarem, pense exatamente no que você está vendo e então vai perceber que é essencialmente um tipo de prévia… de algo com as iniciais B e D (Breaking Dawn, ou Amanhecer, pros que preferem em português)!
Dito isso, houveram duas mudanças que não funcionaram tão bem. A mudança de humor de Jacob no cinema e em seguida a ameaça de violência física ao pobre Mike Newton pareceram incrivelmente fora do personagem. Mais tarde, quando o telefone toca na cozinha de Bella, Jacob definitivamente sabe que é Edward no telefone (ao contrário de pensar que é Carlisle como no livro), o que faz dele mais um arrogante.
E você? Observou outras diferenças entre o filme Lua Nova e o livro de Stephenie Meyer?
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